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Arsenais Terapêuticos

Bomba de Morfina

Bomba de Morfina

Bomba de Morfina

(Infusão Intratecal)

(Infusão Intratecal)

(Infusão Intratecal)

Imagem ilustra homem de costas, desenhado em linhas azuis, com a coluna destaca em rosa escuro destacado, mostrando a bomba de morfina na parte posterior do quadril, ilustrando o tratamento.
Imagem ilustra homem de costas, desenhado em linhas azuis, com a coluna destaca em rosa escuro destacado, mostrando a bomba de morfina na parte posterior do quadril, ilustrando o tratamento.
Imagem ilustra homem de costas, desenhado em linhas azuis, com a coluna destaca em rosa escuro destacado, mostrando a bomba de morfina na parte posterior do quadril, ilustrando o tratamento.

A bomba de morfina é um recurso indicado para casos graves e refratários de dor crônica, especialmente em pacientes com doenças oncológicas em estágio avançado, mas com boa sobrevida, ou em condições neurológicas como esclerose múltipla com dor severa e espasticidade intensa (rigidez muscular).

O sistema consiste em um dispositivo implantado no abdômen, que libera pequenas doses de morfina diretamente no sistema nervoso central, por meio de um cateter. Isso permite um alívio eficaz da dor com doses menores de medicação, reduzindo os efeitos colaterais comuns das vias orais.

Por ser um tratamento de alta complexidade, exige avaliação criteriosa por uma equipe multidisciplinar, que inclui neurocirurgião, neurologista, oncologista e psiquiatra, a fim de garantir segurança, eficácia e descartar contraindicações como histórico de dependência química.

Quando bem indicado, esse método pode proporcionar alívio significativo da dor e mais dignidade no cuidado diário, mesmo em situações delicadas.

A bomba de morfina é um recurso indicado para casos graves e refratários de dor crônica, especialmente em pacientes com doenças oncológicas em estágio avançado, mas com boa sobrevida, ou em condições neurológicas como esclerose múltipla com dor severa e espasticidade intensa (rigidez muscular).

O sistema consiste em um dispositivo implantado no abdômen, que libera pequenas doses de morfina diretamente no sistema nervoso central, por meio de um cateter. Isso permite um alívio eficaz da dor com doses menores de medicação, reduzindo os efeitos colaterais comuns das vias orais.

Por ser um tratamento de alta complexidade, exige avaliação criteriosa por uma equipe multidisciplinar, que inclui neurocirurgião, neurologista, oncologista e psiquiatra, a fim de garantir segurança, eficácia e descartar contraindicações como histórico de dependência química.

Quando bem indicado, esse método pode proporcionar alívio significativo da dor e mais dignidade no cuidado diário, mesmo em situações delicadas.

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