Pediátrica

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Desenvolvimento do Crânio e do Cérebro

Cisto Aracnóideo

Cisto Aracnóideo

Cisto Aracnóideo

Ilustração mostra uma pessoa desenhada com linhas azuis e uma região marcada na têmpora, representando a área de maior incidência do Cisto Aracnóideo.
Ilustração mostra uma pessoa desenhada com linhas azuis e uma região marcada na têmpora, representando a área de maior incidência do Cisto Aracnóideo.
Ilustração mostra uma pessoa desenhada com linhas azuis e uma região marcada na têmpora, representando a área de maior incidência do Cisto Aracnóideo.

O cisto aracnóideo é uma bolsa de líquor (líquido que circula no cérebro) que se forma entre as membranas que envolvem o sistema nervoso central. Pode surgir em diferentes regiões do crânio, mas é mais comum na região temporal.

Muitos pais se assustam ao ver a palavra “cisto” em um exame de imagem, mas é importante saber que, na maioria dos casos, o cisto aracnóideo é assintomático e não representa risco imediato.

No entanto, em alguns casos, ele pode pressionar estruturas cerebrais importantes, o que exige avaliação cuidadosa. Por isso, mesmo quando o laudo sugere observação, é essencial passar por uma consulta com um neurocirurgião pediátrico para analisar as imagens e definir a melhor conduta.

O tratamento pode variar:

  • Em muitos casos, é apenas acompanhamento clínico com exames periódicos.

  • Quando há sintomas ou comprometimento, pode-se indicar a microcirurgia ou neuroendoscopia, uma técnica minimamente invasiva.

O cisto aracnóideo é uma bolsa de líquor (líquido que circula no cérebro) que se forma entre as membranas que envolvem o sistema nervoso central. Pode surgir em diferentes regiões do crânio, mas é mais comum na região temporal.

Muitos pais se assustam ao ver a palavra “cisto” em um exame de imagem, mas é importante saber que, na maioria dos casos, o cisto aracnóideo é assintomático e não representa risco imediato.

No entanto, em alguns casos, ele pode pressionar estruturas cerebrais importantes, o que exige avaliação cuidadosa. Por isso, mesmo quando o laudo sugere observação, é essencial passar por uma consulta com um neurocirurgião pediátrico para analisar as imagens e definir a melhor conduta.

O tratamento pode variar:

  • Em muitos casos, é apenas acompanhamento clínico com exames periódicos.

  • Quando há sintomas ou comprometimento, pode-se indicar a microcirurgia ou neuroendoscopia, uma técnica minimamente invasiva.

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