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Dores de Coluna

Dores Pós-Cirurgia de Coluna

Dores Pós-Cirurgia de Coluna

Dores Pós-Cirurgia de Coluna

(Síndrome Pós-Laminectomia)

(Síndrome Pós-Laminectomia)

(Síndrome Pós-Laminectomia)

Homem desenhado de costas em linhas azuis, com a mão para trás nas costas, em uma região demarcada em rosa escuro, simbolizado dores de coluna pós-cirurgicas.
Homem desenhado de costas em linhas azuis, com a mão para trás nas costas, em uma região demarcada em rosa escuro, simbolizado dores de coluna pós-cirurgicas.
Homem desenhado de costas em linhas azuis, com a mão para trás nas costas, em uma região demarcada em rosa escuro, simbolizado dores de coluna pós-cirurgicas.

Alguns pacientes, mesmo após passarem por uma ou mais cirurgias na coluna — com colocação de parafusos ou outras abordagens — continuam enfrentando dores persistentes. Quando não há mais evidência de instabilidade ou novas lesões nas imagens e exames, esse quadro é conhecido como síndrome pós-laminectomia.

Nesses casos, uma investigação cuidadosa é essencial: exames de imagem, eletroneuromiografia e avaliação clínica ajudam a descartar outras causas. Confirmado o diagnóstico, uma das alternativas mais promissoras é o uso de eletrodos medulares — conhecidos popularmente como “chips” ou neuroestimuladores.

O procedimento é feito por etapas. Durante a primeira fase, os eletrodos são implantados de forma minimamente invasiva e testados diretamente na medula, para ajustar a estimulação elétrica de acordo com a resposta do paciente. Com bons resultados, segue-se para a fase definitiva, sempre acompanhada por um plano de reabilitação.

Alguns pacientes, mesmo após passarem por uma ou mais cirurgias na coluna — com colocação de parafusos ou outras abordagens — continuam enfrentando dores persistentes. Quando não há mais evidência de instabilidade ou novas lesões nas imagens e exames, esse quadro é conhecido como síndrome pós-laminectomia.

Nesses casos, uma investigação cuidadosa é essencial: exames de imagem, eletroneuromiografia e avaliação clínica ajudam a descartar outras causas. Confirmado o diagnóstico, uma das alternativas mais promissoras é o uso de eletrodos medulares — conhecidos popularmente como “chips” ou neuroestimuladores.

O procedimento é feito por etapas. Durante a primeira fase, os eletrodos são implantados de forma minimamente invasiva e testados diretamente na medula, para ajustar a estimulação elétrica de acordo com a resposta do paciente. Com bons resultados, segue-se para a fase definitiva, sempre acompanhada por um plano de reabilitação.

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