Pediátrica
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Condições Neurológicas Crônicas
Mielomeningocele
Mielomeningocele
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A forma mais comum de espinha bífida cística envolve a exposição do sistema nervoso ainda no útero, o que pode gerar impactos neurológicos, ortopédicos e urológicos no bebê.
O diagnóstico pré-natal é frequente e permite não só o planejamento do parto, mas também a avaliação precoce das opções terapêuticas.
A cirurgia de correção pode ser feita logo após o nascimento, com apoio de uma equipe multidisciplinar. Mas, quando identificada entre a 24ª e a 26ª semana de gestação, existe uma alternativa inovadora: a cirurgia intrauterina.
Cirurgia intrauterina
Essa técnica pioneira é realizada por uma equipe multidisciplinar composta por neurocirurgião, obstetra, anestesista e outros profissionais envolvidos no cuidado da gestante e do bebê.
Entre a 24ª e a 26ª semana de gestação, o feto apresenta condições ideais para a realização do procedimento, com maior chance de fechamento adequado do tubo neural e redução significativa de complicações neurológicas. Em muitos casos, o bebê pode desenvolver a capacidade de andar, controlar esfíncteres e ter uma qualidade de vida muito próxima do normal.
Existem duas abordagens cirúrgicas: a técnica aberta, em que se realiza a abertura do abdome materno e do útero para acessar diretamente a lesão na coluna do feto; e a técnica por fetoscopia, feita por via percutânea, com instrumentos minimamente invasivos. A escolha da abordagem depende da anatomia fetal, da idade gestacional e de condições específicas da gestante.
O acompanhamento é feito com rigor técnico e segurança, desde a indicação até o pós-operatório, com estrutura de ponta e suporte integral à família.

Ilustração em linhas azuis mostra um útero seccionado, com um bebê dentro e a região de operação no procedimento intrauterino.
A forma mais comum de espinha bífida cística envolve a exposição do sistema nervoso ainda no útero, o que pode gerar impactos neurológicos, ortopédicos e urológicos no bebê.
O diagnóstico pré-natal é frequente e permite não só o planejamento do parto, mas também a avaliação precoce das opções terapêuticas.
A cirurgia de correção pode ser feita logo após o nascimento, com apoio de uma equipe multidisciplinar. Mas, quando identificada entre a 24ª e a 26ª semana de gestação, existe uma alternativa inovadora: a cirurgia intrauterina.
Cirurgia intrauterina
Essa técnica pioneira é realizada por uma equipe multidisciplinar composta por neurocirurgião, obstetra, anestesista e outros profissionais envolvidos no cuidado da gestante e do bebê.
Entre a 24ª e a 26ª semana de gestação, o feto apresenta condições ideais para a realização do procedimento, com maior chance de fechamento adequado do tubo neural e redução significativa de complicações neurológicas. Em muitos casos, o bebê pode desenvolver a capacidade de andar, controlar esfíncteres e ter uma qualidade de vida muito próxima do normal.
Existem duas abordagens cirúrgicas: a técnica aberta, em que se realiza a abertura do abdome materno e do útero para acessar diretamente a lesão na coluna do feto; e a técnica por fetoscopia, feita por via percutânea, com instrumentos minimamente invasivos. A escolha da abordagem depende da anatomia fetal, da idade gestacional e de condições específicas da gestante.
O acompanhamento é feito com rigor técnico e segurança, desde a indicação até o pós-operatório, com estrutura de ponta e suporte integral à família.

Ilustração em linhas azuis mostra um útero seccionado, com um bebê dentro e a região de operação no procedimento intrauterino.
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