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Cefaleias e Algias Craniofaciais
Neuralgia do Trigêmeo
Neuralgia do Trigêmeo
Neuralgia do Trigêmeo



A neuralgia do trigêmeo é considerada uma das dores mais intensas conhecidas pela medicina. São crises súbitas de dor em choque, geralmente em um lado do rosto, que podem tornar tarefas simples como escovar os dentes, barbear-se ou até conversar extremamente difíceis. Em muitos casos, essa dor leva ao isolamento social e à perda da qualidade de vida.
Ela pode afetar três regiões da face, de acordo com os ramos do nervo trigêmeo:
V1 (frontal): testa e olhos
V2 (maxilar): bochechas e parte superior da boca
V3 (mandibular): mandíbula e parte inferior do rosto
A causa mais comum é o conflito entre uma artéria e o nervo trigêmeo, algo que pode ser identificado por exames de imagem, como a ressonância magnética.
O tratamento é personalizado e pode incluir:
medicações específicas para controle da dor,
bloqueios diagnósticos e terapêuticos,
cirurgias de descompressão microvascular,
técnicas como balonização do nervo e, em casos mais complexos, neuromodulação com implantes.
Com o acompanhamento adequado, muitos pacientes voltam a ter controle sobre a dor e qualidade de vida.
A neuralgia do trigêmeo é considerada uma das dores mais intensas conhecidas pela medicina. São crises súbitas de dor em choque, geralmente em um lado do rosto, que podem tornar tarefas simples como escovar os dentes, barbear-se ou até conversar extremamente difíceis. Em muitos casos, essa dor leva ao isolamento social e à perda da qualidade de vida.
Ela pode afetar três regiões da face, de acordo com os ramos do nervo trigêmeo:
V1 (frontal): testa e olhos
V2 (maxilar): bochechas e parte superior da boca
V3 (mandibular): mandíbula e parte inferior do rosto
A causa mais comum é o conflito entre uma artéria e o nervo trigêmeo, algo que pode ser identificado por exames de imagem, como a ressonância magnética.
O tratamento é personalizado e pode incluir:
medicações específicas para controle da dor,
bloqueios diagnósticos e terapêuticos,
cirurgias de descompressão microvascular,
técnicas como balonização do nervo e, em casos mais complexos, neuromodulação com implantes.
Com o acompanhamento adequado, muitos pacientes voltam a ter controle sobre a dor e qualidade de vida.
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