Pediátrica
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Tumores do Sistema Nervoso Central
Tumores Intracranianos na Infância
Tumores Intracranianos na Infância
Tumores Intracranianos na Infância



Os tumores cerebrais são condições raras em crianças. Mesmo os tipos mais comuns, como o meduloblastoma (tumor da fossa posterior), ainda têm uma ocorrência bem inferior a outras doenças pediátricas — como a leucemia, por exemplo.
Apesar disso, é importante que pais e cuidadores conheçam os sinais de alerta, principalmente porque o diagnóstico precoce pode fazer diferença no tratamento e na recuperação.
Sinais que merecem atenção:
Dor de cabeça persistente, especialmente pela manhã
Dor de cabeça ao espirrar ou fazer esforço físico
Visão embaçada ou visão dupla
Vômitos sem causa aparente, mesmo sem alimentação
Sensibilidade exagerada à luz ou ao som
Irritabilidade fora do habitual, ou afastamento de brincadeiras
Prostração ou falta de interesse em atividades do dia a dia
Nos bebês e crianças menores, esses sinais podem ser mais difíceis de identificar — por isso, qualquer mudança abrupta no comportamento deve ser observada com atenção.
Diante de suspeitas, o ideal é buscar avaliação com um pediatra, neurologista ou neurocirurgião pediátrico, que pode solicitar os exames necessários.
Os tumores cerebrais são condições raras em crianças. Mesmo os tipos mais comuns, como o meduloblastoma (tumor da fossa posterior), ainda têm uma ocorrência bem inferior a outras doenças pediátricas — como a leucemia, por exemplo.
Apesar disso, é importante que pais e cuidadores conheçam os sinais de alerta, principalmente porque o diagnóstico precoce pode fazer diferença no tratamento e na recuperação.
Sinais que merecem atenção:
Dor de cabeça persistente, especialmente pela manhã
Dor de cabeça ao espirrar ou fazer esforço físico
Visão embaçada ou visão dupla
Vômitos sem causa aparente, mesmo sem alimentação
Sensibilidade exagerada à luz ou ao som
Irritabilidade fora do habitual, ou afastamento de brincadeiras
Prostração ou falta de interesse em atividades do dia a dia
Nos bebês e crianças menores, esses sinais podem ser mais difíceis de identificar — por isso, qualquer mudança abrupta no comportamento deve ser observada com atenção.
Diante de suspeitas, o ideal é buscar avaliação com um pediatra, neurologista ou neurocirurgião pediátrico, que pode solicitar os exames necessários.
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