Pediátrica
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Condições Neurológicas Crônicas
Epilepsia de Difícil Controle
Epilepsia de Difícil Controle
Epilepsia de Difícil Controle



Algumas crianças com epilepsia continuam tendo diversas crises por dia, mesmo utilizando diferentes medicamentos. Esse tipo de epilepsia, chamado de difícil manejo, pode impactar significativamente o desenvolvimento, a autonomia e a qualidade de vida.
Hoje, a neurocirurgia oferece alternativas eficazes para esses casos. Uma delas é a cirurgia ablativa, que utiliza exames avançados para mapear o cérebro e identificar com precisão os focos das crises. Quando bem indicado, o procedimento pode reduzir ou eliminar as convulsões.
Outra opção é o VNS (estimulação do nervo vago), um tratamento minimamente invasivo, indicado para crianças a partir dos 4 anos e também em adultos. Um pequeno dispositivo é implantado sob a pele, no tórax, e conectado ao nervo vago no pescoço. Ele emite estímulos elétricos leves e programados, que ajudam a reduzir a frequência e a intensidade das crises.
Além desses recursos, o uso medicinal do canabidiol (CBD), em concentrações e formulações específicas para cada caso, tem mostrado bons resultados no controle das crises em epilepsias refratárias, especialmente em crianças. Seu uso é avaliado de forma criteriosa, considerando a segurança e o benefício clínico para cada paciente.

Muitos pacientes também conseguem reduzir a carga de medicamentos, o que melhora o estado de alerta e o rendimento escolar ou profissional.
Algumas crianças com epilepsia continuam tendo diversas crises por dia, mesmo utilizando diferentes medicamentos. Esse tipo de epilepsia, chamado de difícil manejo, pode impactar significativamente o desenvolvimento, a autonomia e a qualidade de vida.
Hoje, a neurocirurgia oferece alternativas eficazes para esses casos. Uma delas é a cirurgia ablativa, que utiliza exames avançados para mapear o cérebro e identificar com precisão os focos das crises. Quando bem indicado, o procedimento pode reduzir ou eliminar as convulsões.
Outra opção é o VNS (estimulação do nervo vago), um tratamento minimamente invasivo, indicado para crianças a partir dos 4 anos e também em adultos. Um pequeno dispositivo é implantado sob a pele, no tórax, e conectado ao nervo vago no pescoço. Ele emite estímulos elétricos leves e programados, que ajudam a reduzir a frequência e a intensidade das crises.
Além desses recursos, o uso medicinal do canabidiol (CBD), em concentrações e formulações específicas para cada caso, tem mostrado bons resultados no controle das crises em epilepsias refratárias, especialmente em crianças. Seu uso é avaliado de forma criteriosa, considerando a segurança e o benefício clínico para cada paciente.

Muitos pacientes também conseguem reduzir a carga de medicamentos, o que melhora o estado de alerta e o rendimento escolar ou profissional.
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