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Espaticidades
Paralisia Cerebral
Paralisia Cerebral
Paralisia Cerebral
(Espasticidade e Distonia)
(Espasticidade e Distonia)
(Espasticidade e Distonia)



A paralisia cerebral é uma condição neurológica causada por um dano ao cérebro ainda em formação — geralmente nos primeiros anos de vida. Esse dano é não progressivo, ou seja, não piora com o tempo, o que reforça a importância do investimento em reabilitação precoce e contínua: há muitos neurônios com potencial de reorganização e recuperação funcional.
Um dos principais desafios enfrentados por crianças com paralisia cerebral é a espasticidade — aumento do tônus muscular que pode limitar movimentos nos braços, pernas, pescoço ou outras partes do corpo. Em alguns casos, também podem estar presentes movimentos involuntários (distonia).
Cada caso exige uma avaliação detalhada para definir o grau de comprometimento e as melhores opções de tratamento. As possibilidades incluem:
Toxina botulínica: indicada para casos leves, com bons resultados em regiões específicas.
Neurotomias seletivas: utilizadas quando há alterações nas articulações ou maior limitação funcional.
Rizotomia dorsal seletiva: opção para quadros mais graves, com envolvimento motor mais amplo.
Bomba de baclofeno: indicada para espasticidade severa, principalmente em pacientes não deambulantes (que não andam).
Terapias complementares: como TMS (estimulação magnética transcraniana) e tDCS (estimulação transcraniana por corrente contínua), que vêm sendo exploradas como recursos adicionais de reabilitação.
A paralisia cerebral é uma condição neurológica causada por um dano ao cérebro ainda em formação — geralmente nos primeiros anos de vida. Esse dano é não progressivo, ou seja, não piora com o tempo, o que reforça a importância do investimento em reabilitação precoce e contínua: há muitos neurônios com potencial de reorganização e recuperação funcional.
Um dos principais desafios enfrentados por crianças com paralisia cerebral é a espasticidade — aumento do tônus muscular que pode limitar movimentos nos braços, pernas, pescoço ou outras partes do corpo. Em alguns casos, também podem estar presentes movimentos involuntários (distonia).
Cada caso exige uma avaliação detalhada para definir o grau de comprometimento e as melhores opções de tratamento. As possibilidades incluem:
Toxina botulínica: indicada para casos leves, com bons resultados em regiões específicas.
Neurotomias seletivas: utilizadas quando há alterações nas articulações ou maior limitação funcional.
Rizotomia dorsal seletiva: opção para quadros mais graves, com envolvimento motor mais amplo.
Bomba de baclofeno: indicada para espasticidade severa, principalmente em pacientes não deambulantes (que não andam).
Terapias complementares: como TMS (estimulação magnética transcraniana) e tDCS (estimulação transcraniana por corrente contínua), que vêm sendo exploradas como recursos adicionais de reabilitação.
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